Política

Uma das coisas que me chamou atenção quando comecei a frequentar a Universal, foi a forma de ver a política. Nunca me interessei por esse assunto, mas quando vi o trabalho que os pastores desempenham, comecei a gostar. Veja, a vida do pastor já é de renúncias, ele não tem nada e vive em função de ajudar o povo, os problemas do povo e um deles é espiritual (um dos exemplos é ser livre de espíritos ruins, caso das duas fotos da África que colocaram na reportagem, porém o programa colocou aquela imagem para suscitar dúvidas a respeito do amor que o Crivella tem pelas pessoas). Bom, o pastor trabalha todo dia, o dia inteiro, com direito a um dia de descanso, mas tudo é em função do povo, essa é a vida dele, o trabalho dele, então um homem desse ir pra política é muito bom, porque política é lugar de fazer algo pelo povo e ali ele pode atingir, abranger, um maior número de pessoas e não apenas da igreja, nem como papel religioso, mas homem trabalhador, de caráter, forte.

A vida de pastor é muito difícil, ainda mais da Universal, pois é bem discriminada, eu que sou membro sou discriminada, imagine eles, então ele já sabe como lidar com desafios, lutas, provações, além disso, política é um lugar sujo, e pra ficar lá dentro limpo tem que ser muito forte, muito firme, não apenas de caráter, mas de condições emocionais para não ceder e ser influenciado e de também não desistir por não agüentar a pressão, e como eu disse, o pastor o dia inteiro atende e cuida de pessoas com problemas, a igreja é um lugar onde pessoas querem mudar, então precisa de estrutura para conviver num ambiente assim e quem nos dá isso é Deus, nós cristãos encontramos em Deus a força pra viver, pra fazer a diferença e vencer desafios, mas o trabalho que o pastor na política desempenha não tem a ver com obrigar a terem a fé dele, pois o seu trabalho é suprir as necessidades do povo, que não são as mesmas da igreja, na igreja é espiritual, na política é de escola, hospital, comida, asfalto, emprego, direitos do cidadão. A melhor pessoa pra se colocar na política é o pastor, ele já vive em função do povo, já é natural pra ele isso, e além de cuidar do povo não se mistura com coisa ruim. As pessoas não dizem sempre que evangélico é chato, certinho, careta e não faz nada de errado? Então, isso é bom, não é? Então, é de gente assim que o povo quer cuidando do Brasil, não é? Pense um pouco. Uma pessoa assim é ideal para colocar ordem na bagunça.

Eu já tenho meus candidatos para deputado estadual e federal (Alexandre e Aroldo), coloquei aqui no face, tem a página deles, o trabalho que fazem, recebem pessoas no gabinete para darem idéias e quererem ajuda (como eles vão saber do que você precisa se você não fala? Vai lá no gabinete). Você viu que bacana o jornal do almoço? Eles filmam o que o povo precisa, entram em contato e tempo depois mostram o trabalho feito, pronto, simples, é só você fazer isso no gabinete dos políticos também. E veja só, o pastor quando cuida do povo na igreja, tem os desafios dele, mas lá pelo menos é um ambiente agradável onde convive com outros pastores, pessoas que pensam da mesma forma, se entendem, se compreendem, mas quando se torna político, ele deixa tudo isso, é mais uma renúncia que faz na vida, deixa o ambiente agradável para ir para um ambiente de desafios grandes, com pessoas que não o respeitam, com desafios diferentes, sendo atacado em rede nacional, ele poderia muito bem continuar como estava, mas não, ele quer fazer a diferença, ir pro povo, por isso, são pessoas que precisam de respeito, apoio, incentivo. Você não quer alguém que faça a diferença? Então, está lá, tem alguém lá pra representar essa sua vontade, valorize isso e ajude eles, seja em oração, em divulgação de suas boas obras, seja falando pros outros do papel importante que desempenham no governo, ou se você achar melhor, você pode se candidatar e ser forte como eles, fazer a diferença como eles, existem membros da Universal que aprenderam o valor da política e se candidatam, se envolvem com esse trabalho no país, sabia? É muito bacana.