Quando olhamos para uma filha legítima, logo pensamos em Deus e queremos o mesmo pra nós. Sua diferença está no interior e não no que ela faz. O padrão das filhas legítimas é esse: não gosta do que é mau, ruim, estranho, esquisito, então não quer participar de coisas assim e reconhece também seus erros, porque quer mudar e se limpar. Sua consciência é tranquila, pois cuida em fazer o que é certo e bom, mas se algo a acusa e incomoda, quer fazer o que precisa, pra ter paz. As filhas legítimas gostam de ler a Bíblia, se identificam com o que está lá e aquilo que ainda não vivem, querem viver. Não se deixam levar e não vivem sem propósito, porque tudo o que fazem é com a intenção de aprender, de ser mais, de atentar para o que Deus quer delas. São observadoras, usam a própria cabeça pra entender o que acontece ao seu redor não considerando o que todos estão fazendo, tiram tempo para se abrir com Deus, compartilham com os outros o que praticam, querem viver de um jeito onde o que importa é o que Deus quer pra ela e não o que as pessoas querem (mesmo que elas sejam filhas legítimas também). A filha legítima ama o que é bom, mas o mundo é mau, então se agarra em Deus para aprender com Ele como sobreviver. O que ela mais quer é que outros conheçam seu Pai, por isso quer tanto mudar seu jeito de ser e ficar cada vez mais parecida com Ele em tudo, assim vão saber como se aproximar Dele, pois ''filhinho de Peixe, peixinho é''. Ela não é perfeita e sabe disso, mas quer se aperfeiçoar sempre.
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