sábado, 4 de junho de 2016

Igreja Universal pelo mundo - SÍRIA e LÍBANO


“Esse evento foi feito nas ruas e foram alcançadas 17 crianças sírias”. “Crianças que, em Istambul, passam o dia nas ruas pedindo ajuda, alimentos ou vendendo lencinhos de papel.”
“Buscamos alegrar olhares obscurecidos, tristes em função das dores causadas por guerras vivenciadas por suas famílias”
“Existe uma dificuldade por causa da língua, pois falam árabe e um pouco de turco. A maior mensagem, entretanto, não precisa ser falada. Os gestos falam. Não há dificuldade para se ajudar a quem precisa”. “Os gestos de afago, respeito e carinho a essas crianças foi algo que, com certeza, ficou marcado na memória de cada uma, pois não esperam nada a não ser os olhares, palavras e atitudes de desprezo por parte de muitos que não querem ser incomodados com a presença suja e desolada delas.”

“Minha avó era libanesa. É muito gratificante poder dar a oportunidade aos libaneses que, pouco a pouco, vão aceitando o Deus Vivo e deixando de lado a religiosidade”

“Eu não cria, mas depois de receber as orações e começar a ver minha vida mudando completamente, por meio de uma paz que nunca havia provado antes, e financeiramente, área em que tenho visto mudanças significativas, comecei a aprender a usar a minha fé”.
“A minha mente se abriu e tenho muito interesse em ver a Universal se estabelecendo no Líbano, pois as pessoas aqui são muito nervosas, viciadas, doentes e não conseguem mudar de vida. Os libaneses têm muita fé, mas não sabem como usá-la”.
“Ver a Obra de Deus se expandindo para os países árabes é uma conquista''.
“O espírito que levo para o Líbano é o de dar a outras pessoas a oportunidade de conhecer esse nosso trabalho, é o de salvar vidas”. “Vamos conseguir mostrar o Deus em que nós cremos, o Deus que temos pregado e ensinado às pessoas.”
“Eu tinha batido no fundo do poço e, por isso, queria muito uma saída. Já tinha tentado algumas vezes, mas o vício era muito forte. Deixava durante 1 mês ou 2, mas depois as recaídas eram muito piores. Quando cheguei ao Centro de Ajuda, entreguei-me totalmente. Quando vi que conseguiria me transformar numa outra pessoa, começou a nascer em mim o desejo de também ajudar outras pessoas.”
“Mesmo sendo um país onde têm ocorrido vários conflitos e massacres, isso não me intimida. Pelo contrário. É ali que estão as pessoas que sofrem e precisam de nós''.

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